Agile is still Dead :: Portugal – Brasil, Cafe com Rey

It was last Saturday that I got an invitation to be the speaker on a very friendly and informal meetup named, Cafe com Rey. It’s a small community of Brazilian Agilists scattered between Rio de Janeiro and Joao Pessoa.

My biggest take away from this moment is: if you are open and willing to help amazing things happen.

And why is that? It was on the previous Saturday before the meetup that I got a LinkedIn message from Rey asking me if Agile was really dead. When I got the message I had three options:

  • Ignore
  • Reply without being open to continue the interaction
  • Reply with openness to continue the interaction

If you know me by now, you know that I went for the third option, and so that’s how I got to meet Rey (an amazing person) and the rest of the group, and I also had the change to refresh my Agile is Dead presentation.

After 3 years of delivering my first “Agile is Dead” presentation, I updated the title of the talk to “Agile is still Dead” and I revisited some slides.

And so this is it. Even today I’m still amazed how replying back to a LinkedIn message, open to interact, with genuine interest, led me to make another talk, meet new people and have a good time on a Saturday. A lesson for life. 🙂

Here is the talk Agile is still Dead in case you are interested in peeking the slides.

See you soon!

When Product meets Engineering :: Landing Festival Berlin 2019

Esta semana está a ser uma semana de “estreias”:

Ora bem… primeiro sobre a conferência: é simplesmente impressionante como é que a Landing Jobs consegue organizar uma conferência em Berlim com imensos profissionais, curiosos e estudantes da área. A conferência tem speakers espetaculares como a Sandi Metz e o Gojko Adzic e ainda um espaço para as empresas marcarem presença com as suas booths a tentarem atrair talento.

Em relação à minha talk tive uma receção (surpreendentemente) muito positiva! Basicamente questiono a estrutura clássica “Produto vs Engenharia” ou “Negócio vs IT” (depende dos termos usados em cada organização) e proponho uma estrutura chamada ARM: “Acquisition, Retention and Monetization”. A ideia por detrás desta estrutura é simples… Produto e Engenharia devem co-existir em áreas verticiais estratégicas da empresa (Aquisição, Retenção e Monetização de clientes) e não serem áreas por si. Podia escrever mais sobre o tema em si… mas é mais fácil assistirem à talk. 🙂

Me on stage

Quanto a Berlim… é uma cidade bem diferente das que eu já visitei: podemos estar numa zona chique / posh com preços caríssimos… e passamos para a rua do lado e parece que estamos de volta a 1980 com preços iguais aos do Porto (ou Lisboa). Aqui ficam alguns fun facts de Berlim:

  • Toda a gente bebe cerveja (de meio litro);
  • A cidade é bastante suja… faz-me lembrar o Porto há muitos anos atrás;
  • Tem ruas muito bem cuidadas e estimadas… e outras completamente vandalizadas;
  • Um café custa tanto como uma cerveja;
  • É fácil para um visitante (como eu) beber mais cerveja do que água (tipicamente com gás);
  • Vi mais pessoas de bicicleta nestes dias que num ano inteiro no Porto ou em Lisboa;
  • Não vi trânsito nem o metro cheio (mesmo em horas de ponta);
  • Para se viver em Berlim não é necessário falar Alemão (mas dá bastante jeito porque há muita informação espalhada pela cidade apenas em Alemão);
  • Tem empresas espetaculares como a Zalando e a N26 (para além de imensas outras startups).

All in all a experiência tem sido espetacular e agradeço imenso à Landing.jobs a oportunidade de viver esta experiência. 🙂

Até para a semana.

Comunicação em equipas Ágeis: Desafios e Conquistas

Aconteceu no passado sábado o evento de referência da IPMA Young Crew Portugal, o PM4ALL, em Lisboa.

Foi um evento muito interessante onde tiver oportunidade de conhecer a Marisa “the Lucky PM” Silva, a Andreia Henriques e onde revi vários amigos. Parecia que estava em casa. 🙂

O dia foi muito bem passado com sessões (painéis e apresentações) excelentes. Gostei imenso da apresentação sobre Rapport da Ana Maças e da Lara Cunha.

Tive também oportunidade de abraçar a Sara Batalha o que foi, no mínimo, inesperado! 🙂

A apresentação que foi simplesmente overwhelming pelo conteúdo e pela forma super original foi a do Eduardo Espinheira que fez-me ganhar o dia. Ligar Gestão de Projeto com o “Principe” de “o tio” Nicolau Maquiavel e não dizer uma única palavra durante uma apresentação foi realmente uma lição de creatividade e de como estar em palco.

A minha apresentação foi sobre comunicação (o tema do PM4ALL deste ano) e equipas ágeis e tinha como título “Comunicação em equipas Ágeis: Desafios e Conquistas“. Abordei o tema mostrando que a pobre / falta de comunicação é um dos maiores motivos de insucesso dos projectos, demonstrei como é difícil comunicar (por causa da diversidade de canais disponíveis, das emoções, da urgência, da efetividade e do efeito “telefone estragado”) e como o facto de termos equipas grandes torna a comunicação muito difícil dentro da equipa. Falei do livro “The Mythical Man-Month” de Fred Brooks e falei sobre equipas co-localizadas e remotas.

Tive imensa pena de ter de “fugir” às 17h00 de volta para o Porto mas a um Sábado não tinha margem para ficar até ao fim do evento.

Foi um evento espetacular, organizado exclusivamente por pessoas em regime de voluntariado, e que não me deixa dúvidas que para o ano ainda será melhor. Recomendo!

Aqui ficam duas fotos da praxe:

Até para a semana. 🙂

Agile is Dead :: Aginext London 2018

A segunda edição da conferência Aginext aconteceu, em Londres, nos passados dias 22 e 23 de Março.

Os keynotes foram do Dave Snowden (primeiro dia) e do Antony Marcano (segundo dia). Tanto uma apresentação como a outra foram muito insightful. O Dave explorou a entrada no mundo Agile por parte das McKinzeys e Gartners da vida e como isso irá afetar as “Agile boutiques”. O Antony explorou um novo conceito, que tem construído com Kent Beck (pai do eXtreme Programming), chamado eXplore, eXpand e eXtract.

Umas das talks que mais gostei foi sem dúvida a talk do Dan (KanbanDan) Brown: Scrum is from Mars, Kanban is from Venus. Cada vez mais estou convencido que (de uma forma genérica) o Kanban consegue ser mais eficiente do que o Scrum nas organizações.

Em termos de regular talks/workshops destaco alguns speakers que estiveram muito bem: Richard Atherton, Dean Latchana, Roy Marriott and Portia Tung (autora do livro “The Dream Team Nightmare: Boost Team Productivity Using Agile Techniques”), Andrew Spence (Agile em auditoria), Torbjörn Gyllebring e Toby Sinclair.

Os temas foram muito pertinentes e variados; falou-se do futuro do Agile com especial enfoque em Kanban, Coaching, Comunicação e Transformação ágil.

A minha talk “Agile is Dead” foi muito bem recebida e tive inclusivamente o privilégio de ter a Liz Keogh a tweetar sobre a minha talk.

agile is dead :: me on stage

 

Pouco depois da minha talk tive a honra de ser convidado para abrir o painel “Why Agile Transformations Fail” com o Dean Latchana.

Panel Debate - Why Agile Transformations Fail by Dean Latchana

Foi um evento muito muito bom. Parabéns ao David Gimelle e ao resto da equipa pela organização.

A comunidade ágil Inglesa (e não só visto terem estado várias pessoas da comunidade Alemã) é realmente muito interessada e dinâmica.

É engraçado que sempre que estou em Londres fico com nostalgia dos dias que vivi nesta cidade. 🙂

Até para a semana.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Agile Portugal 2017 :: Unlearn your CSM

Mais um ano… e mais um Agile Portugal que passou.

Este ano foi a 8 edição (o evento começou em 2010) e voltou pela segunda vez à cidade de Lisboa. A primeira vez que este evento foi organizada em Lisboa foi em 2013 e foi exatamente nesse ano que fui speaker pela primeira vez. Estava longe de imaginar que iria ser speaker também nas 4 edições seguintes.

Apesar de gostar imenso da cidade de Lisboa (vivi na capital cerca de 8 anos) o evento Agile Portugal fica sempre a saber a pouco quando é organizado à beira Tejo. Arrisco-me a dizer que nas duas vezes que o evento foi em Lisboa tivemos cerca de metade da assistência comparando com os eventos organizados no Porto (em Leiria também não tivemos muitas pessoas mas tendo em conta a cidade e o que representou para a Catarina Reis valeu bem a pena ser organizado lá!)… por isso não é de admirar que das primeiras coisas anunciadas no evento deste ano foi que o Agile Portugal voltaria à cidade invicta em 2018.

Em relação ao evento propriamente dito… para além de ter poucas pessoas a assistir… as talks acabaram por não trazer nada de muito novo para a comunidade.

Eu na minha talk “Unlearn your CSM” faço uma análise (fria mas honesta) de como o Scrum está neste momento e o que acho que estamos a fazer de errado (como comunidade) para o Agile e o Scrum não ter bastante mais sucesso do que o observado.

A minha talk foi bastante diferente do normal… onde acabei por expor várias opiniões sentidas por vários membros da comunidade mas que nunca tiveram oportunidade de verbalizar.

unlearn your csm

Podem ver a minha apresentação aqui.

Creio que enquanto comunidade devíamos entrar num período de reflexão (Inspect) antes de tomarmos qualquer acção (Adapt) pois tenho a opinião que a situação do Agile e do Scrum em Portugal não está tão “cor-de-rosa” como as pessoas pensam / dizem… e claramente temos de ajustar o rumo antes que o Agile e o Scrum ganhem uma reputação negativa e seja tudo posto em causa.

Até para a semana.

AGILE CONNECT AVEIRO :: SCRUM: FROM THE BOOKS TO THE REALITY :: VIDEO

Tal como vos tinha dito neste post fui convidado para ser o primeiro speaker do Agile Connect Aveiro.

Depois de ter disponibilizado os slides fica agora também o video.

Espero que gostem visto ser uma talk numa tónica um pouco diferente do habitual. 🙂

Até para a semana.

Agile Connect Aveiro :: Scrum: From the Books to the Reality

Na passada quarta feira tive a honra de inaugurar o meetup Agile Connect Aveiro.

O Agile Connect é uma entidade, especial, que me diz muito porque fiz parte do grupo inicial que deu origem a este “movimento” espectacular.

A talk que dei em Aveiro chama-se “Scrum: From the Books to the Reality” e, não sei se devido à minha idade ou não (estou a ficar velho), explora o lado B do Agile e do Scrum em termos de adopção, transição e utilização.

O que quero eu dizer pelo lado B? Basicamente é o lado que raramente é falado… 🙂

Até para a semana.

Aula Aberta IPLeiria :: Scrum: From the Classroom to the Workplace

É na próxima quarta-feira, dia 23, que vou ser orador no Instituto Politécnico de Leiria a convite da minha amiga Catarina Reis.

O tema da aula aberta será “Scrum: From the Classroom to the Workplace” e vou abordar os desafios em torno de implementações de processos ágeis nas organizações bem como a sua manutenção.

Aula Aberta IPLeiria - Scrum from the classoom to the workplace

Falarei de transições de Waterfall para Agile bem como de empresas que “nascem” ágeis.

Vou também abordar o impacto dos Millennials na actual workforce e de que forma se relaciona com o Agile.

Vou expor o meu ponto de vista sobre Agile em consultoria / prestação de serviços e também de Agile com sistemas legacy.

Por fim vou falar sobre outras práticas ágeis (a usar) quando o Scrum não é suficiente.

Até para a semana. 🙂

Comunidade NetPonto :: Estimativas: Aproximação ou Precisão?

Foi no passado mês de Julho, acabadinho de regressar de umas merecidas férias em Cabo Verde, que fiz uma talk para a comunidade NetPonto.

Sem um tema em mente pediram-me para falar de estimativas… e assim o fiz. 🙂

Aqui ficam os slides e o respectivo video:

Até para a semana. 🙂

Agile Portugal 2016 :: Wrap up

E lá terminou mais uma edição do Agile Portugal. Este ano tivemos mais de 300 participantes em dois dias completos de evento com 2 tracks de talks em simultâneo mais uma track de workshops.

Gostei imenso de falar pela 4ª vez consecutiva e mais uma vez passar a minha opinião (e experiência) para uma audiência cada vez mais envolvida com os princípios ágeis.

Aqui estão duas fotos do dia:

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Pontos positivos a destacar:

  • O apoio que tive visto ter tido cerca de 50 pessoas da Bit | Sonae na audiência (o que mostra claramente o interesse que existe na minha actual empresa em torno do tema) a apoiar-me;
  • Fiz parte do grupo de voluntários que fez possível este evento;
  • O Geoff, o Paul e o Claudio deram keynotes muito ( mas mesmo muito) boas;
  • O Claudio conviveu com toda a gente (durante os dois dias) e aprendi uma mão cheia de coisas com ele.

Pontos a melhorar:

  • O ISEP podia ter feito melhor. Não quero dizer com isto que tenha estado mal… mas podia ter feito melhor;
  • Algumas talks tinham um conteúdo muito interessante mas os speakers não eram bons comunicadores;
  • Acho que faz falta talks em Português. Neste país fala-se muito bem Inglês mas não tenho dúvidas que uma track de talks em Português teria bastante adesão e ajudaria muito quem não se sente tão à vontade com Inglês;

Em relação à minha talk podem ver aqui os slides… no caso de quererem revisitar ou no caso de não terem assistido.

Em relação ao Agile Portugal… para o ano há mais. Mas antes de terminar 2016 tenho ainda dois eventos na minha agenda agile (e que por coincidência serão ambos no Porto):

Em Outubro Scrum Day Portugal e em Dezembro Regional Scrum Gathering Portugal.

Até para a semana. 🙂